Governo aumenta limite de renda do Minha Casa
Famílias que ganham até R$ 5 mil podem financiar imóveis de até R$ 190 mil. A taxa de juros caiu.
Mais famílias terão acesso aos subsídios e vantagens do programa “Minha Casa, Minha Vida”, que dá vantagens na compra da casa própria. O Conselho Curador do FGTS baixou os juros e ampliou ontem o limite de renda que tem direito ao benefício. A partir de agora, quem ganha até R$ 5 mil poderá financiar com taxas de até 7,16%. Antes, os juros eram de até 8,16%.
Outra facilidade aprovada é a ampliação do valor do imóvel, de R$ 170 mil para R$ 190 mil na capital paulista.
O subsídio para famílias com renda de até R$ 1,6 mil passou de R$ 23 mil para R$ 25 mil. Também subiu de R$ 13 mil para R$ 16 mil o desconto para mutuários que utilizarem o saldo do FGTS para pagar os juros do financiamento.
“As medidas são importantes para impedir a redução no ritmo da construção civil”, disse o ministro do Trabalho, Brizola Neto, que destacou a redução no número de lançamentos imobiliários no país.
Para as cidades da região metropolitana de São Paulo, do litoral e do interior, o valor do imóvel para se enquadrar no programa “Minha Casa, Minha Vida” varia de acordo com o tamanho da população. Os valores, após o reajuste, variam de R$ 90 mil a R$ 145 mil.
A taxa de juros caiu um ponto percentual para as quatro faixas de renda (veja quadro ao lado). Segundo o ministro Brizola Neto, a mudança tem como objetivo adequar os valores dos imóveis a variação do INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) e aliar os empréstimos do FGTS à política de redução de juros.
Regras/ Além de ter a renda dentro das regras exigidas pelo programa, o mutuário não pode ter outro imóvel próprio. O registro do imóvel financiado, preferencialmente, é feito em nome da mulher e o prazo máximo para pagar é de 30 anos.
Rede Bom Dia
Mais famílias terão acesso aos subsídios e vantagens do programa “Minha Casa, Minha Vida”, que dá vantagens na compra da casa própria. O Conselho Curador do FGTS baixou os juros e ampliou ontem o limite de renda que tem direito ao benefício. A partir de agora, quem ganha até R$ 5 mil poderá financiar com taxas de até 7,16%. Antes, os juros eram de até 8,16%.
Outra facilidade aprovada é a ampliação do valor do imóvel, de R$ 170 mil para R$ 190 mil na capital paulista.
O subsídio para famílias com renda de até R$ 1,6 mil passou de R$ 23 mil para R$ 25 mil. Também subiu de R$ 13 mil para R$ 16 mil o desconto para mutuários que utilizarem o saldo do FGTS para pagar os juros do financiamento.
“As medidas são importantes para impedir a redução no ritmo da construção civil”, disse o ministro do Trabalho, Brizola Neto, que destacou a redução no número de lançamentos imobiliários no país.
Para as cidades da região metropolitana de São Paulo, do litoral e do interior, o valor do imóvel para se enquadrar no programa “Minha Casa, Minha Vida” varia de acordo com o tamanho da população. Os valores, após o reajuste, variam de R$ 90 mil a R$ 145 mil.
A taxa de juros caiu um ponto percentual para as quatro faixas de renda (veja quadro ao lado). Segundo o ministro Brizola Neto, a mudança tem como objetivo adequar os valores dos imóveis a variação do INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) e aliar os empréstimos do FGTS à política de redução de juros.
Regras/ Além de ter a renda dentro das regras exigidas pelo programa, o mutuário não pode ter outro imóvel próprio. O registro do imóvel financiado, preferencialmente, é feito em nome da mulher e o prazo máximo para pagar é de 30 anos.
Rede Bom Dia
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